Importante passo para concessão de Barra do Riacho

Um grupo supervisor de trabalho, composto por representação interministerial, participação do segmento empresarial e da CODESA, vem analisando e orientando os estudos da modelagem de concessão do Porto de Barra do Riacho, em Aracruz. De maneira clara e transparente, essa equipe, coordenada pelo secretário de Fomentos e Parcerias do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPA), Dino Antunes Dias Batista, que vem sendo representado por Flávio Lavor, realizou nessa quinta-feira (1º), em Brasília, a quarta reunião de estudos.

Estão representados nos grupo: Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI); Secretaria Nacional de Portos (SNP); Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq); Empresa de Planejamento Logístico (EPL), vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República; Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) e consultores contratados da Delloite e Machado Meyer; CODESA; equipe jurídica do Ministério dos Transportes e representantes do Ministério.

A criação do grupo foi uma proposta da CODESA, visando ampliar o debate, e os temas abordam, dentre outros, aspectos ambientais, de mercado e engenharia. A equipe vem se reunindo quinzenalmente e há consenso de que o modelo de concessão é a melhor opção a ser aplicada em Barra do Riacho. E ainda, porque o setor portuário necessita, de forma urgente, de investimentos de infraestrutura.

A proposta de concessão do Porto de Barra do Riacho foi apresentada pela CODESA ao Governo Federal em julho do ano passado. São vários os atrativos que a estrutura apresenta: localização privilegiada; infraestrutura já existente (molhes de abrigo, aprofundamento do canal); presença dos terminais privados da Petrobras e Portocel, este último com investimentos de ampliação programados; disponibilidade da ferrovia Vitória – Minas, que já atende o porto, da rodovia BR 101 e de aeroporto; e uma área de quase 600 mil m² disponíveis, dentre outras vantagens.